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Em uma resposta à declaração do líder israelense Ariel Sharon de aceitar o mapa da paz, o presidente norte-americano, George W. Bush, afirmou que vai avaliar profundamente a possibilidade de se reunir com os primeiros-ministros Ariel Sharon e o palestino Mahmoud Abbas, se isso ajudar no processo de paz.
Bush disse estar explorando oportunidades para as conversações, que podem acontecer no final de uma viagem à Europa, no início de junho, talvez em Genebra ou no resort egípcio de Sharm el-Sheikh, no Mar Vermelho. Em um esforço para acabar com a paralisação diplomática e salvar o plano de paz, os Estados Unidos concordaram em tratar das preocupações significativas de Israel sobre o mapa da paz, para acabar com 31 meses de violência entre palestinos e israelenses.
Embora Bush tenha afirmado ser difícil atingir a paz, ele acredita nesta possibilidade. A aceitação de Sharon ao plano é uma vitória para Bush, sinalizando que o mapa da paz continua vivo, apesar da série de ataques suicidas ocorridos este mês em Israel.
Bush conversou com o ministro das Finanças palestino, Salam Fayyad, no Salão Oval na quarta, dia 21. A Casa Branca disse que é a primeira vez em seu mandato que Bush se encontra com um oficial da Autoridade Palestina. Sharon relutou em aceitar o mapa da paz, que traz várias ações para a construção de um Estado palestino.
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